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Operação investiga contratos fraudulentos na Prefeitura de Sorocaba

Após a operação “Casa de Papel” fechar três secretarias da Prefeitura de Sorocaba, na manhã da última segunda-feira, dia 8, a Câmara Municipal instalou uma comissão para acompanhar as investigações

Imprensa SMetal
Foguinho/Imprensa SMetal
CASA DE PAPEL: Durante a operação foram apreendidos documentos de secretarias do Paço

CASA DE PAPEL: Durante a operação foram apreendidos documentos de secretarias do Paço

Após a operação “Casa de Papel” fechar secretarias da Prefeitura de Sorocaba, na manhã de segunda-feira, dia 8, a Câmara Municipal instalou uma comissão para acompanhar as investigações.

A investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), de seis meses, apontou irregularidades nos contratos firmados pelas secretarias de Comunicação e Eventos, Licitações e Contratos e Cultura e Turismo.

Durante a operação, Eloy de Oliveira (secretário de Comunicação), Hudson Zuliani (secretário de Licitações) e Werinton Kermes (secretário de Cultura) foram conduzidos, de modo coercitivo, à Delegacia Seccional para prestar depoimento sobre suposto esquema de organização criminosa, desvio de dinheiro e contratos fraudulentos.

De acordo com informações do Gaeco, o setor de inteligência do Tribunal de Contas do Estado fez uma somatória dos contratos que estão sob suspeita e esses valores excedem R$ 25 milhões. A maioria envolve terceirização de serviços.

A empresa em questão é a Selt – Serviços Estruturas Locações Temporárias, que era registrada como Twenty Estruturas e Eventos. A empresa pertence a Felipe Bismara, que, juntamente com a mulher, Jaqueline Helena da Silva Bismara, e o irmão, Antônio Tadeu Bismara, também consta na lista de suspeitos divulgada pela polícia.

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