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Em Brasília

Sindicato cobra nacionalização ao setor de energia eólica

A cadeia produtiva da energia emprega aproximadamente 8 mil trabalhadores diretos no município de Sorocaba

SMetal
Divulgação
A carta foi entregue pelo dirigente Valdeci Henrique da Silva, o Verdinho; pelo economista da subsede Sorocaba do Dieese, Fernando Lima, e pelo funcio

A carta foi entregue pelo dirigente Valdeci Henrique da Silva, o Verdinho; pelo economista da subsede Sorocaba do Dieese, Fernando Lima, e pelo funcio

Uma comitiva de Sorocaba foi a Brasília, no dia 19 de setembro, para entregar à Presidência da República um documento no qual alerta o Governo Federal a dar mais atenção à cadeia produtiva da energia eólica no país.

O documento, assinado pelo presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região, Ademilson Terto da Silva, destaca que apesar de o Governo Federal promover o crescimento do número de usinas eólicas, por meio da de linhas de financiamento do BNDES, não existe clareza da quantidade de nacionalização da produção das usinas eólicas. “Vale lembrar que todas as fabricantes de aerogeradores são multinacionais e não existe nenhum programa de apropriação de tecnologia em andamento no Brasil”, aponta o documento.

A carta foi entregue pelo dirigente Valdeci Henrique da Silva, o Verdinho; pelo economista da subsede Sorocaba do Dieese, Fernando Lima, e pelo funcionário da Wobben Windpower, Geraldo Bertolazo; ao assessor especial da Secretaria Geral da Presidência da República, José Lopez Feijóo.

Feijóo afirmou que a presidenta Dilma Rousseff (PT), que já foi ministra de Minas e Energia, foi alertada da situação. A carta também foi encaminhada ao BNDES e aos ministérios de Minas e Energias e da Ciência, Tecnologia e Inovação.

A cadeia produtiva da energia emprega aproximadamente 8 mil trabalhadores diretos no município de Sorocaba.

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