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Campanha salarial

Fundição oferece reajuste de 4,81%; FEM-CUT rejeita

Na manhã desta terça- feira, 13, dirigentes da FEM-CUT/SP se reuniram, mais uma vez, com o setor patronal para debater a Campanha Salarial 2016. Os empresários ofereceram metade do INPC acumulado

Imprensa SMetal
Marina Selerges - FEM-CUT/SP

Os empresários ofereceram metade do INPC acumulado no período de doze meses para os trabalhadores

Na manhã desta terça- feira, 13, dirigentes da FEM-CUT/SP se reuniram, mais uma vez, com o setor patronal para debater a Campanha Salarial 2016. Os empresários ofereceram metade do INPC acumulado no período de doze meses para os trabalhadores.

A proposta patronal, além de não repor as perdas do período, que de 1 de setembro de 2015 à 31 de agosto de 2016, acumularam 9,6%, ainda propõe que o valor de 4,81% seja pago apenas em Fevereiro. “Os trabalhadores e trabalhadoras arcariam essa perda de salário por 18 meses se contarmos a data do último reajuste”, explica Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão, presidente da FEM-CUT/SP. “Rejeitamos a proposta porque é inadmissível esse valor. Estaremos mobilizados nas bases para garantir que os metalúrgicos e metalúrgicas não fiquem com o prejuízo”, finaliza Luizão.

As negociações continuam na próxima semana. A data-base da categoria é 1º de Setembro e a Campanha Salarial 2016 – “Sem pato, sem golpe, por mais empregos e direitos tem cinco eixos principais: não à terceirização e à perda de direitos; estabilidade e geração de empregos; reposição integral da inflação mais aumento real, valorização dos pisos e jornada semanal de 40 horas.

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