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Dirigentes do SMetal participam de palestra sobre reforma política

O diretor executivo da CUT Nacional, Julio Turra, acompanha desde o início a Campanha pelo Plebiscito por uma Constituinte Exclusiva e Soberana

Imprensa SMetal
Foguinho/Imprensa SMetal

Julio Turra destacou também que a atual Constituição corresponde a uma transição conservadora da ditadura militar para a democracia

“Reforma política” foi o tema abordado, na tarde dessa terça-feira, dia 23, pelo diretor executivo da CUT Nacional, Julio Turra, na sede do SMetal.

Ele expôs sobre a importância da pressão popular para que as verdadeiras pautas da reforma política (e não essas que foram votadas no Congresso) sejam concretizadas, aquelas que atendam as demandas para uma mudança nos sistemas eleitoral e político.

Em 2014, os movimentos sociais e sindicais conseguiram pautar a Campanha pelo Plebiscito Popular pela Constituinte Exclusiva, que conseguiu arrecadar mais de 8 milhões de assinaturas em todo o Brasil. A OAB e a Igreja Católica também promoveram suas campanhas para pressionar o Governo Federal a convocar um plebiscito oficial.

Constituinte Exclusiva e Soberana

“A Constituinte de 1988 foi elaborada pelos mesmos deputados eleitos pelo povo, no governo Sarney. Não era exclusiva, nem soberana”, explica Turra, que reforça a necessidade de representantes da sociedade formarem uma Constituinte exclusiva para a reforma política. Como embasamento, ele destacou também que a atual Constituição corresponde a uma transição conservadora da ditadura militar para a democracia.

A atividade faz parte da política de formação do SMetal e foi voltada aos dirigentes da entidade, além da participação de diretores de outros sindicatos filiados à CUT.

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