Censura e perseguição a alunos e professores também marcaram período

Rede social sofreu críticas por censurar imagens alegando conteúdo explicito em fotos que mostravam autoexame das mamas; SMetal também se juntou às críticas e propôs campanha contra censura

Após o Instagram censurar uma imagem com alusão ao autoexame da mama de uma mulher, dirigentes metalúrgicos posaram sem camisa para mostrar como a rede social permite fotos de homens na mesma situação

Em nota, o Sindicato dos Jornalistas repudia a censura promovida pelo editor-chefe do jornal, Romeu-Sérgio Osório, que proibiu a publicação do nome do Sindicato dos Metalúrgicos nas matérias sobre o evento de 1º de Maio, no Parque dos Espanhóis, promovido pela entidade.

“Se essa Reforma fosse boa, não precisariam esconder dos cidadãos, que são os mais interessados no assunto, todos os argumentos, estatísticas e dados econômicos e sociais usados pelo governo para defender a proposta. Parece que tem caroço nesse angu”, critica Izídio, secretário de organização do SMetal

Editorial da Folha Metalúrgica nº 933 demonstra que, enquanto o governo nega as lutas populares e esconde informações, o movimento sindical vai às ruas mostrar os malefícios da Reforma da Previdência

Jornal já sofreu um termo de ajustamento de conduta para parar de praticar assédio moral, mas continua a censurar e, agora, a disseminar acusações preconceituosas

A história se repete. No dia 12 de maio de 2017, jornalistas sofriam censura e truculência na redação do centenário jornal

A atividade tem o objetivo de debater as discordâncias do projeto, como a retirada da autonomia do professor, além de alertar os pais, alunos e toda a comunidade sobre a gravidade da propositura

"Pessoas nitidamente comprometidas com uma visão unilateral dos acontecimentos intervieram nos trabalhos deste setor, de forma prepotente e truculenta, manipulando a edição". Leia mais

Presidente da Fundação mantenedora do jornal afirma que atitude autoritária e invasiva do grupo liderado pelo promotor Farto Neto não condiz com princípios da FUA

Assédio e censura no jornal Cruzeiro do Sul, em Sorocaba, continua repercutindo. Blog reforça denúncia de que grupo liderado por promotor Farto Neto forçou redação a alterar matérias sobre greve geral

A diretoria do SMetal repudia o grave assédio moral e ataque à liberdade de imprensa ocorrida na sexta-feira, dia 28, dia da Greve Geral, sofrido pelos jornalistas da redação do jornal Cruzeiro do Sul

Diretores da FUA invadem redação do Cruzeiro do Sul e agridem jornalistas para que escrevessem contra a Greve Geral

Episódio aconteceu durante a cobertura da greve geral, no dia 28 de abril. Desde o dia 29 de abril, o jornal circula sem assinatura do editor-chefe e dos jornalistas

Profissionais da agência oficial de notícias anunciaram também que vão aderir à greve do dia 28

Um trabalho de escola do ensino médio se tornou polêmica e repercutiu nas redes sociais, na semana passada, por se tratar de uma reflexão sobre a violência policial.

O SMetal vai entrar com uma ação judicial contra as empresas exibidoras que censuraram outdoors da entidade, nos quais havia críticas aos deputados de Sorocaba que votaram a favor do PL 4330

Outdoors do SMetal que denunciavam o apoio dos deputados federais Vitor Lippi (PSDB) e Jefferson Campos (PSD) à terceirização são alvos de censura

Maria Aparecida de Aquino é professora titular aposentada da USP, se dedicou ao estudo da repressão política durante o período da ditadura civil-militar no Brasil, especialmente a censura na mídia

Pode ouvir! 50 canções ContraGolpe tem o objetivo de apresentar ao público 50 canções produzidas durante o período de Ditadura Militar que foi de 1964 a 1985