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SMetal repudia assédio moral contra jornalistas

A diretoria do SMetal repudia o grave assédio moral e ataque à liberdade de imprensa ocorrida na sexta-feira, dia 28, dia da Greve Geral, sofrido pelos jornalistas da redação do jornal Cruzeiro do Sul

Imprensa SMetal
Reprodução
Manchetes ditadas: Reportagens sobre a greve sofreram censura e manipulações.

Manchetes ditadas: Reportagens sobre a greve sofreram censura e manipulações.

A diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) repudia o grave assédio moral e ataque à liberdade de imprensa ocorrida na sexta-feira, dia 28, dia da Greve Geral, sofrido pelos jornalistas da redação do jornal Cruzeiro do Sul.

Além da censura dos textos jornalísticos sobre o dia de greve, os profissionais da redação foram constantemente ofendidos durante o dia por parte da direção da Fundação Ubaldino do Amaral (FUA), liderado pelo maçon da Loja P-III e promotor de justiça, Antonio Farto Neto. A ação autoritária ditou a manchete do jornal, retirando qualquer isenção e imparcialidade jornalística.

Toda a diretoria do SMetal e coordenação da subsede de Sorocaba da CUT se solidarizam com os jornalistas, incluindo o editor-chefe José Carlos Fineis, que sofreram a ação mais truculenta da história do jornal.

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