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Mobilização sindical

SMetal participou de novas agendas em Brasília nesta semana

Reunião com presidente do Sistema S, entrega de protocolo de impeachment do presidente do BC e debate sobre gás natural estiveram na agenda

Caroline Queiróz Tomaz/Imprensa SMetal

Agendas fazem parte de uma série de ações do SMetal em busca de investimentos, qualificação para os trabalhadores e estreitamento de laços com importantes membros do governo | Foto: Divulgação

Na última terça-feira, 4, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal), Leandro Soares, esteve em Brasília para participar de diversas agendas com representantes do governo federal, de instituições brasileiras e outros. As ações fazem parte de uma série de agendas do SMetal em busca de investimentos, qualificação para os trabalhadores e estreitamento de laços com importantes membros do governo.

Soares participou de três atividades: a entrega do documento de protocolo de impeachment do presidente do Banco Central (BC) no Senado; discussão sobre formação de jovens e da classe trabalhadora com o presidente do Sistema S; e de uma reunião com Departamento de Desenvolvimento da Indústria de Alta-Média Complexidade Tecnológica do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Já na quarta-feira, 5, o presidente do Sindicato esteve presente no debate “Gás Natural: Química, neoindustrialização e geração de empregos”. A ação foi realizada na Câmara dos Deputados pela Frente Parlamentar da Química e teve a presença de várias autoridades, inclusive a do secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Alexandre da Costa, que também exerce a função de representante do Poder Executivo da Comissão da Frente Parlamentar.

“Evento importante que mostra a defesa e o fortalecimento da indústria nacional com a proposta do novo mercado do gás natural”, comentou Leandro sobre o debate desta quarta-feira. Essa discussão faz parte de um programa que está sendo desenvolvido pelo Ministério da Economia e de Minas e Energia com o objetivo de formar um mercado de gás natural dinâmico, aberto e competitivo. “E isso, automaticamente gera mais empregos em nosso país, pois a indústria química é responsável por dois milhões de empregos diretos e indiretos”, completa Soares.

Outras agendas já contaram com a participação de representantes sindicais, leia aqui. 

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