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Campanha Salarial

FEM-CUT rejeita novas propostas de reajuste

Durante mais uma rodada de reunião da Campanha Salarial, na manhã de ontem, dia 15, os representantes do Grupo 3 ofereceram 6% de reajuste que foi rejeitado pela FEM-CUT/SP

Imprensa do SMABC
Edu guimarães

Na reunião desta quinta-feira, dia 15, Grupo 3 ofereceu 6% de reajuste, que foi rejeitado pela Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT

Durante mais uma rodada de reunião da Campanha Salarial, na manhã de ontem, dia 15, os representantes do Grupo 3 ofereceram 6% de reajuste que foi rejeitado pela Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT, a FEM-CUT. “Esse valor é insuficiente para o anseio dos trabalhadores”, afirmou o presidente da Federação, Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão.

Na reunião da tarde, o Grupo 8 não apresentou proposta de reajuste, nem a resposta que havia sido prometida sobre as cláusulas sociais. “Percebemos que não há disposição desse sindicato patronal em chegar a um entendimento, eles estão adotando uma postura política e o trabalhador não vai pagar a conta da crise sozinho”, reforçou.

O Grupo 2, na última mesa de negociação do dia, propôs 4,5% em outubro e mais 3% em abril, 7,5% no total. A proposta anterior tinha sido de 4,5%. A próxima rodada ficou marcada para o dia 23. Outra proposta recebida foi a da Estamparia, de 8,15%. As negociações prosseguem com todos os grupos.

A Campanha Salarial 2016 tem como tema “Sem pato, sem golpe, por mais empregos e direitos”. A pauta tem cinco itens principais: não à terceirização e à perda de direitos; estabilidade e geração de empregos; reposição integral da inflação mais aumento real, valorização dos pisos e jornada semanal de 40 horas.

A data-base é 1º de setembro e estão em campanha 202.213 trabalhadores na base da FEM-CUT no Estado de São Paulo.

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