A diretoria do SMetal junto com a Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT (FEM/CUT) promoveu um encontro, no dia 9 deste mês, com representantes de empresas da região dos grupos patronais 3, 8, 10 e Fundição para discutir os rumos da Campanha Salarial.
O presidente do SMetal, Leandro Soares, lembrou que Sorocaba tem uma especificidade do Estado que é a de ter empresas de todos os grupos patronais. Ele reafirmou a posição do Sindicato, junto com os demais diretores da entidade que participam da bancada de negociação, de buscar sempre o diálogo para o avanço nas propostas.
Nova etapa
O SMetal respeita o período da negociação e tem buscado o diálogo, mas de acordo com o secretário-geral do SMetal, Silvio Ferreira, se nos próximos dias não houver sinalização para o encerramento da Campanha haverá um endurecimento na luta por direitos, por parte dos trabalhadores.
Para o presidente da FEM/CUT, Luiz Carlos da Silva Dias (Luizão), o cenário de crise deste ano não é muito diferente dos vivenciados em 2015 e 2016. “Mesmo assim, estamos buscando entendimento para chegarmos à Convenção Coletiva”, afirmou.
Na reunião, foi solicitado aos representantes das empresas que conversem e, se for o caso, pressionem os sindicatos patronais para que assinem a Convenção Coletiva; evitando assim possíveis problemas, que afetariam tanto trabalhadores como empresários.
O secretário-geral da FEM/CUT, Adilson Faustino (Carpinha), que também é diretor do SMetal, ressaltou que são nove grupos de negociação e até agora já foram feitas, pelo menos, sete reuniões com cada um.
Nova etapa
O SMetal respeita o período da negociação e tem buscado o diálogo, mas de acordo com o secretário-geral do SMetal, Silvio Ferreira, se nos próximos dias não houver sinalização para o encerramento da Campanha haverá um endurecimento na luta por direitos, por parte dos trabalhadores.