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Defesa: Guilherme Boulos, líder do MTST, tem sofrido perseguição de políticos do PSDB e DEM
O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, tem sofrido perseguição por suas falas a favor da democracia e por justiça social.
No dia 31 de março, foram feitas duas representações na Procuradoria-Geral da República, assinadas pelos deputados Antônio Imbassahy (PSDB-BA) e José Carlos Aleluia Costa (DEM-BA).
Os textos pedem a abertura de investigação contra Boulos por incitação à violência e, ainda, formação de milícia armada por ele ter dito que o Brasil será “incendiado” por greves e ocupações caso a presidente Dilma Rousseff sofra um impeachment.
Há uma coleta de assinaturas em apoio ao Boulos e contra a criminalização dos movimentos sociais. Basta acessar o link e preencher o formulário: bit.ly/manifestomovimentos
Para a diretoria do SMetal, crime é proibir e querer recriminar os movimentos sociais que estão no direito de se posicionarem contra a tentativa de golpe e de defenderem as regras democráticas. “O ódio que está sendo incitado contra os trabalhadores e contra pobres que defendem uma sociedade democrática representa um perigo para o futuro do Brasil”.
Posicionamento da CUT
A Central Única dos Trabalhadores emitiu duas notas oficiais nas quais repudia investidas dos setores retrógrados, com apoio da mídia, a duas lideranças dos trabalhadores: Guilherme Boulos, coordenador do MTST e de Aristides Veras Santos, secretário geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), que teve sua fala distorcida pela mídia.
“A CUT repudia a maneira distorcida como parte da mídia nacional edita e publica as falas dos sindicalistas e representantes dos movimentos sociais durante os atos em defesa da democracia”. Clique aqui e confira as íntegras das notas.