Com o placar de 47 a 27, nesta quarta-feira, dia 1º, os senadores rejeitaram a MP 1045, que criava novas formas de contratação que acabavam com férias, 13º, FGTS, carteira assinada e outros direitos

Senadores da oposição tentam impugnar dispositivos da nova reforma Trabalhista de Bolsonaro, que mexe na CLT e acaba até com as férias dos trabalhadores. MP deve ser votada nesta quarta, 1º de setembro

MP nº 1045 prevê novos contratos sem férias remuneradas, sem 13º, com FGTS menor, salário abaixo do mínimo e diminuição do valor das horas extras, entre outras medidas; proposta está no Senado