Segundo o IBGE, dados do trimestre encerrado em outubro demonstram que o Brasil tem 97 milhões de ocupados, 9 milhões de desempregados e 39 milhões na informalidade – que corresponde a 39,1% da população ocupada

País tem 9,9 milhões de pessoas desempregadas e um exército sem direitos: 39,3 milhões na informalidade, 13,1 milhões empregadas sem carteira assinada, e 25,9 milhões trabalhando por conta própria

Prazo para pedir o auxílio vai até dia 2 de julho. Não importa o tempo que o governo demorar para aprovar o auxílio emergencial, trabalhador receberá as 3 parcelas e terá 90 dias para sacar o dinheiro.

Categorias como agricultores familiares, pescadores, diaristas, trabalhadores em esportes e outras também terão direito à renda básica de R$ 600 mensal durante pandemia de coronavírus. Texto segue para sanção presidencial

Câmara aprova projeto do Senado que amplia o auxílio emergencial para outras categorias, como esteticistas e feirantes. Como houve mudanças no texto, projeto tem de voltar ao Senado para nova aprovação

Desde o início da manhã desta terça, 7, os informais não inscritos em programas sociais poderão baixar o aplicativo da Caixa Econômica Federal e se cadastrar para receberem a renda básica emergencial

Auxílio emergencial de combate ao coronavírus para informais deverá ser pago em abril. Trabalhador deve estar inscrito no Bolsa Família ou no Cadastro Único e ter renda familiar de até três salários

Boletim do Dieese mostra que vínculo legaliza a precarização e a informalidade. Remuneração mensal dos trabalhadores com contrato intermitente foi, em média, de R$ 763, ao final do ano de 2018

Pesquisa do IBGE mostra que informalidade, sem direitos, são confundidos com ‘geração de empregos’ no interior do Brasil. A taxa é de 62,4% (20,8 milhões de trabalhadores), enquanto no país é 36,3%

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou que pretende mudar a legislação trabalhista para aproximá-la da "informalidade". Para ele, a legislação está 'engessada' no artigo sétimo da Constituição

Segundo pesquisa do IBGE, o número de trabalhadores sem carteira assinada aumentou 5,7%; além de não terem direitos, os informais recebem 44% menos do que o trabalhador que tem carteira assinada