Propostas da Campanha Salarial aprovadas sexta, 18, garantem 3,8% de reajuste salarial e renovação da CCT. Nos demais grupos (G2, G3, G10, Estamparia e Fundição) foram rejeitadas e negociação continua

É hora de dar um basta ao descaso dos patrões. Sindicato agendou reunião para esta sexta-feira, 4; empresas devem confirmar presença

As negociações entraram essa semana em um momento decisivo. Os patrões insistem em diminuir direitos e em oferecer um reajuste salarial apenas de reposição da inflação, 3.28%. Chegou hora dos metalúrgicos se unirem e mostrarem a capacidade de luta da categoria.

Com a divulgação da inflação acumulada dos Metalúrgicos da CUT, que fechou em 3,28%, a FEM/CUT e o SMetal intensificam as mesas de negociações e assembleias de mobilização da Campanha Salarial 2019

Federação dos Metalúrgicos realiza novas mesas de negociação na Campanha Salarial com bancadas patronais. Debate sobre cláusulas econômicas deve começar nas próximas rodadas; inflação fechou em 3,28%

A FEM-CUT/SP tem enfrentado resistência por parte de alguns grupos patronais em manter o atual piso salarial dos metalúrgicos

Com o G8.3 e G10, as negociações são de pauta cheia, com cláusulas econômicas e sociais. No G3, a CCT assinada na Campanha Salarial passada é válida por 2 anos, por isso o debate é com foco econômico

O acórdão é fundamentado no entendimento de que a cota de custeio negocial é uma forma de ressarcir os custos do Sindicato com a negociação, com base no princípio da solidariedade e na função social da negociação coletiva, entre outros.

O SMetal realiza nesta quarta-feira, 17, às 18h30, assembleia geral para apresentar e votar novas propostas de reajuste salarial e Convenção Coletiva de Trabalho apresentadas pelas bancadas patronais. Todo o metalúrgico, sindicalizado ou não, deve participar

Além de começar a discutir as propostas econômicas com as bancadas patronais, FEM-CUT vai buscar impedir os abusos da reforma Trabalhista

A partir deste mês, o Sindicato dos Metalúrgicos passa a disponibilizar no Portal SMetal os acordos coletivos da Campanha Salarial 2017 assinados por empresas. Acesse no campo ‘Convenção Coletiva’

É comum os trabalhadores chamarem a campanha salarial de “época do dissídio”, como se fosse sinônimo de data-base. Mas esses termos não são sinônimos. Veja a seguir a diferença de significados  

Os trabalhadores querem resolver pendências em relação ao convênio médico, a grade salarial, a qualidade do transporte dos funcionários e a correção do vale-compra, que não foi feita em 2016

Os trabalhadores da Bauma, em Votorantim, continuam em greve por tempo indeterminado devido à falta de pagamento integral da segunda parcela do Programa de Participação nos Resultados (PPR)

Não fosse a intransigência do Grupo 2 [máquinas e eletrônicos], que recorreu à Justiça para pedir dissídio coletivo, a campanha salarial deste ano dos metalúrgicos de Sorocaba e região já estaria encerrada.