Reportagem da Folha de SP desta quinta-feira, 18, revela que empresas estão comprando pacotes ilegais de disparos em massa contra o PT no WhatsApp
Esta eleição presidencial praticamente, resume-se, a uma batalha no WhatsApp, na qual os “memes” são os grandes vencedores.
Difícil acreditar que em 2018 vivemos um cenário em que a verdade é considerada mentira enquanto uma enxurrada de fake news invade nosso cotidiano, nos fazendo refletir o quanto nossa democracia ainda é uma criança e impondo a nós um turbilhão de questionamentos.
Porque é mais fácil acreditar em um “meme” (card) qualquer, que chega pelo WhatsApp, sem fonte, sem credibilidade alguma, proliferando absurdos ao invés de se buscar fontes confiáveis de informação.
Por que vítimas potenciais votam e defendem com paixão aquele ou aqueles que podem destruí-los?
Estamos tão conectados digitalmente, a ponto de podermos acessar jornais do mundo todo, nos comunicarmos gratuitamente com qualquer pessoa do outro lado do planeta. Sabemos tudo o que nosso vizinho ou colega de trabalho publica, mas só agora estamos descobrindo que aquele nosso amigo querido ou aquele familiar acredita realmente que um militar reformado, que menospreza a democracia e a luta por direitos, pode ser o salvador da Pátria.
Salvar que Pátria? Nem a dos cristãos nem a dos trabalhadores. O candidato que prega o armamento e o ataque aos ativismos (como as mobilizações da classe trabalhadora) pode salvar somente seus interesses, como fez até agora, em 28 anos de vida política. Ele não tem nenhuma lei para a saúde ou para a segurança pública.
De discursos estamos cheios. Em 13 anos que o Partido dos Trabalhadores governou o país foram feitos grandes avanços nas áreas sociais. Era até mais fácil fazer uma viagem de avião. No “plano de governo” do militar reformado não há nenhuma citação sobre moradia, meio-ambiente, mobilidade urbana, mas há 17 citações às armas.
Sem incentivo à casa própria, sem incentivos como o Prouni ou Fies para fazer uma faculdade, sem emprego. Aliás, você se lembra que em 2014 o Brasil vivia um pleno emprego? Não havia um contingente de desempregados como hoje.
Mas, as mentiras que se proliferam e tentam fazer uma lavagem cerebral não mostram os índices do país de emprego, de desenvolvimento, dessa época. Só bota medo.
O opositor do professor Haddad só ameaça, só inventa, utiliza todos os recursos para fabricar um consenso em torno de demonizar o partido que provocou uma enorme mudança na realidade social do país. Tirou o Brasil do Mapa da Fome.
O aumento acelerado de desempregados e consequentemente da pobreza e da miséria, nos dois últimos anos, é visível com o número de pedintes nas ruas, nos semáforos.
É sobre o futuro do Brasil, e o futuro daqueles que nós amamos. É preciso lucidez e uma busca por informações corretas. Podemos utilizar a própria internet para conhecer as pretensões daquele que já acenou ser adepto da tortura
www.elenunca.net e podemos conhecer o projeto do professor que quer fazer o país voltar a crescer www.tse.jus.br .
Que o Brasil volte a ser feliz!
