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Trabalhadores protestam por três horas e meia na porta da YKK

Os 140 funcionários da Divisão Alumínio pararam às 7h e só voltaram ao trabalho às 10h30

Imprensa Smetal
Foguinho/Imprensa Smetal
A falta de uma grade salarial que valorize os trabalhadores é um dos motivos do descontentamento na fábrica

A falta de uma grade salarial que valorize os trabalhadores é um dos motivos do descontentamento na fábrica

Os cerca de 140 trabalhadores da Divisão Alumínio da YKK, metalúrgica instalada na zona industrial de Sorocaba, pararam por aproximadamente três horas e meia na manhã desta segunda-feira.

O protesto foi desencadeado depois que a empresa errou no valor depositado da primeira parcela do 13° salário, em fevereiro, e ameaçou descontar o valor depositado a mais nos próximos três pagamentos.

Os trabalhadores concordam que a empresa desconte o valor depositado a mais na primeira parcela do 13°, mas não agora, e sim quando a empresa for efetuar o pagamento da segunda parcela.

“O problema com o décimo terceiro foi o estopim. Mas o que provocou a paralisação, na verdade, foram vários motivos, como assédio moral, ritmo acelerado de trabalho, falta de valorização dos trabalhadores, ou seja, são várias coisas que foram gerando descontentamento nos trabalhadores”, diz o dirigente sindical João de Moraes Farani.

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