Em janeiro deste ano, terceirizados de limpeza na saúde em Sorocaba paralisaram o trabalho para reivindicar o 13º, cesta básica e os vales transporte e alimentação, o mesmo que aconteceu em 2015.
Em 2016, a falta de salário, vale-transporte e do FGTS levaram os terceirizados do CAPS 3 a cruzassem os braços. Na saúde, mais 272 terceirizado do Hospital Vera Cruz não tiveram a quitação dos direitos trabalhistas após a demissão.
Em 2015, vigilantes das agências da Previdência Social da região tiveram que protestar por conta dos frequentes atrasos nos pagamentos.
Em março de 2017, foi a vez das merendeiras das escolas estaduais pararem. Elas estavam com salário atrasado, sem vale transporte, alimentação e refeição. Em 2014, 2015 e 2016, terceirizadas da merenda no município também tiveram que recorrer à paralisação.
O Grupo Schaeffler, de Sorocaba, foi condenado a pagar verbas rescisórias, salários atrasados e outros direitos aos trabalhadores demitidos do Grupo Meratec, por terceirizar a atividade-fim. As ações que garantiram o pagamento foram movidas pelo departamento jurídico do SMetal.