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SMetal dialoga com universitários sobre o mundo sindical

Os assessores políticos do SMetal, o advogado aposentado Imar Eduardo Rodrigues e o professor de história Titotto, ex-presidente do SMetal, fizeram palestra para estudantes de geografia, na Uniso

Imprensa SMetal
Foguinho/Arquivo SMetal

Geraldo Tittoto foi presidente do SMetal e é professor de história

Os assessores políticos do SMetal, o advogado aposentado Imar Eduardo Rodrigues e o professor de história Geraldo Titotto, ex-presidente do Sindicato, fizeram palestra para estudantes de geografia, na Universidade de Sorocaba (Uniso), no dia 8 deste mês a convite do Centro Acadêmico (CA) do curso.

Eles abordaram a legislação sindical, o atual cenário político com o governo interino de Michel Temer (PMDB) e os projetos de lei que estão em andamento no Congresso Nacional e são destinados a cortar direitos já garantidos constitucionalmente.

Entre eles, o projeto de lei 3842/2012, que deve excluir da legislação criminal as referências à jornada exaustiva e às condições degradantes de trabalho, como conceitos de trabalho análogo à escravidão.

Foram debatidas também outras propostas de políticos conservadores alinhados ao setor financeiro, como a da terceirização em qualquer tipo de atividade em empresas privadas, públicas e de economia mista.

Em sua apresentação, Rodrigues também demonstrou que o valor do salário mínimo não interfere na taxa de desemprego do Brasil, com dados de diferentes países. “Os políticos de direita gostam de tentar relacionar o mínimo com o desemprego, mas é só ver as taxas da Europa para desmistificar isso”, comenta.

“Para nós, do Centro Acadêmico, essa parceria com o SMetal é importante para levar a luta das fábricas para a sociedade”, afirma o membro do CA de Geografia e dirigente sindical, Roberto Hatadani.

Imar Rodrigues demonstrou que o salário mínimo não interfere no desemprego (foto: Foguinho/Imprensa SMetal)

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