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Campanha Salarial

Sindicato pede união e disposição para a luta

As rodadas de negociação da Campanha Salarial 2015 promovidas pela Federação dos Sindicatos de Metalúrgicos da CUT/SP (FEM) tiveram início na quinta-feira passada, dia 23, com os Grupo 3 e Fundição

Imprensa SMetal
Edu Guimarães/SMABC

Campanha: Dirigentes da FEM, incluindo Carpinha, durante a primeira rodada de negociação

As rodadas de negociação da Campanha Salarial 2015 promovidas pela Federação dos Sindicatos de Metalúrgicos da CUT/SP (FEM) tiveram início na quinta-feira passada, dia 23, com os Grupo 3 e Fundição.

Para o diretor do SMetal Adilson Faustino (Carpinha), que também é secretário-geral da FEM, o cenário exige muita união e disposição dos trabalhadores para a luta. “Nossa expectativa é que a gente consiga ter avanço social e mesmo com todas as dificuldades possamos politizar esse debate. Não podemos ficar à margem do processo econômico”, afirma Carpinha.

O dirigente afirma que a luta da FEM/CUT é para ter ganhos reais. “Até porque, recentemente, a indústria recebeu desoneração para apresentar uma contrapartida para a classe trabalhadora”.

As cláusulas sociais serão o destaque da Campanha deste ano. Foram apresentadas mais de 30 contribuições que vieram das Plenárias Regionais realizadas em Monte Alto, Itu, Taubaté e São Bernardo do Campo que propõem melhorias nas cláusulas pré-existentes (que estão em vigor nas Convenções Coletivas de Trabalho) e a inclusão de novos direitos. “Queremos uniformizar as nossas cláusulas pelo o que temos de melhor em cada grupo”, explica o presidente da FEM-CUT/SP, Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão.

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