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Sindicalistas participam de reunião com ABIMAQ e SINDIMAQ

SMetal esteve representado pelo presidente, Leandro Soares, e o secretário de administração e finanças, Tiago Almeida do Nascimento; entidades debateram temas importantes para os trabalhadores

Imprensa SMetal
Divulgação
Um dos assuntos tratados na reunião foi a qualificação e formação de trabalhadores para o mercado de trabalho do futuro

Um dos assuntos tratados na reunião foi a qualificação e formação de trabalhadores para o mercado de trabalho do futuro

Na última quinta-feira, sindicalistas estiveram em São Paulo para reunião com representantes da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) e do Sindicato Nacional da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ) com o intuito de dialogar sobre pontos importantes para os trabalhadores e trabalhadoras.

O Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) esteve representado pelo presidente, Leandro Soares, e Tiago Almeida do Nascimento, secretário de administração e finanças. Também participaram do encontro os representantes da Federação Estadual dos Metalúrgicos (FEM-CUT/SP) e da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM-CUT).

O ato foi uma continuação das discussões que acontecem em agosto e outubro de 2022. À época, os sindicalistas elencaram pontos que o movimento sindical e o patronal irão trabalhar em convergência, entre eles: a redução da taxa de juros, a reforma tributária e políticas de qualificação e formação dos trabalhadores.

Durante a reunião, também foi decidido que, em maio deste ano, haverá um novo encontro do grupo para a ampliação a discussão acerca do setor de máquinas e equipamentos, assim como esclarecimentos sobre o segmento de indústria pesada, ou seja, processos que compõem a representação da ABIMAQ e o SINDIMAQ. Nesta conversa, os representes dos trabalhadores querem entender e mapear as questões que estão dentro dos territórios dos sindicatos para uma análise mais apurada.

Também ficou acordado a constituição de grupos temáticos para a discussão desses três pontos: a redução da taxa de juros, a reforma tributária e qualificação e formação dos trabalhadores. Os grupos serão compostos por representantes dos trabalhadores (movimento sindical) e o patronal para que a discussão seja levada no âmbito do governo e/ou instituições. “Acreditamos no diálogo como via de trocas e melhorias entre os representantes dos trabalhadores e as bancadas patronais”, comenta Leandro Soares.

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