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Sem FGTS, metalúrgicos da Pries podem parar

Trabalhadores da Tecnomecânica Pries, instalada em Sorocaba, pararam a produção por quatro horas e meia na manhã desta quarta, dia 3, para protestar contra uma série de irregularidades

Imprensa SMetal
Foguinho/ Imprensa SMetal
A Pries produz componentes de fogões, geladeiras e outros produtos da linha branca e tem aproximadamente 300 funcionários

A Pries produz componentes de fogões, geladeiras e outros produtos da linha branca e tem aproximadamente 300 funcionários

Trabalhadores da Tecnomecânica Pries, instalada na zona industrial de Sorocaba, pararam a produção por quatro horas e meia na manhã desta quarta-feira, dia 3, para protestar contra uma série de irregularidades praticadas pela empresa como o não recolhimento do FGTS.

No início da tarde desta quarta-feira, o Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região protocolou um aviso de greve junto à empresa e a paralisação por tempo indeterminado nos próximos dias não está descartada.

De acordo com o dirigente sindical Joselito Mansinho, a empresa tem atrasado o pagamento de férias e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos trabalhadores. “Além disso, a Pries deixou de repassar o pagamento descontado dos trabalhadores às empresas conveniadas como farmácia e financeiras de empréstimo consignado”, conta.

No dia 20 de junho, os trabalhadores da Pries pararam a produção por duas horas em protesto às irregularidades e a empresa havia se comprometido em solucionar os problemas denunciados até o dia 30 de junho.

“Os trabalhadores estão mobilizados e dispostos a parar, caso essas irregularidades, que são inadmissíveis, não sejam corrigidas imediatamente”, acrescenta Mansinho.

Nesta quarta-feira, a paralisação ocorreu das 7h às 11h30. A Pries produz componentes de fogões, geladeiras e outros produtos da linha branca e tem aproximadamente 300 funcionários.

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