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Sem acordo de PPR, trabalhadores da metalúrgica Wyda podem parar

Na terça-feira, dia 2, o Sindicato dos Metalúrgicos liderou uma assembleia em frente à fábrica Wyda, na zona industrial de Sorocaba, para exigir da empresa melhores propostas e negociações mais ágeis

Imprensa SMetal
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De acordo com o Sindicato, a insatisfação na Wyda é agravada pela pressões internas

De acordo com o Sindicato, a insatisfação na Wyda é agravada pela pressões internas

O Sindicato dos Metalúrgicos liderou, na manhã desta terça-feira, dia 2, uma assembleia em frente à fábrica Wyda, na zona industrial de Sorocaba, que teve como objetivo exigir da empresa negociações mais ágeis e propostas melhores de Programa de Participação nos Resultados (PPR).

“Caso a empresa não valorize os trabalhadores, oferecendo uma boa participação nos resultados, vai haver greve”, alerta o diretor do Sindicato Marcos Roberto Latino.

Segundo o Sindicato, o grupo Wyda, formado pelas fábricas Wyda e Okra, fabricantes de embalagens de alumínio, conta com 220 funcionários e sempre emperra as negociações de PPR.

“Os trabalhadores estão indignados com esse desrespeito”, afirma Latino. Ainda de acordo com o Sindicato, a insatisfação interna aumenta com a pressão da chefia, que intimida os funcionários para que aceitem valores baixos de PPR.

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