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Opinião

Secretário da FEM afirma que o ódio e a intolerância podem destruir a democracia

Para o secretário geral da FEM, Adilson Faustino, o Carpinha, "ódio e intolerância podem provocar ações desmedidas e acabar com o avanço civilizatório no Brasil"

FEM/CUT
Nayara Striani/FEM

Adilson Faustino, o Carpinha, condena a omissão de parte da grande imprensa

Quem não se lembra do episódio cômico do então candidato, José Serra (PSDB), derrotado por Dilma nas eleições presidenciais de 2010, que foi atacado por uma “feroz” bolinha de papel?

Na época, a grande imprensa, a que pertence ao PIG, fez uma mega divulgação, ameaçando o agressor de ser preso pelo atentado ao candidato tucano.

Exageros a parte, essa mesma hoje se cala quando o assunto é o atentado criminoso ao instituto lula, ocorrido na noite de 30 de julho. Felizmente, neste trágico episódio ninguém saiu ferido.

O secretário geral da FEM-CUT/SP, Adilson Faustino, o Carpinha, condena essa omissão de parte da grande imprensa. “O que estamos vendo e um ataque à democracia e aumento do ódio e da intolerância. Os derrotados na eleição passada não se conformam com o resultado das urnas e por essa razão tomam essa atitude covarde e criminosa” alerta.

Carpinha disse que se nada for feito por parte das autoridades esse ódio e intolerância podem aumentar. “Atitudes violentas podem provocar ações desmedidas para ambos os lados. Se isso acontecer, todo o avanço civilizatório do Brasil pós-ditadura será destruído. Lula é a maior liderança do Brasil e do mundo e defenderemos as suas grandes realizações sociais que melhoraram a vida de milhões de brasileiros ” finaliza

Charge: Laerte

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