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Reforma trabalhista não gera empregos

A reforma trabalhista não gera empregos, prejudica assalariados; micro, pequenos e médios empreendedores. Para isso, a CUT defende redução da jornada de trabalho sem redução dos salários

Imprensa SMetal
Reprodução
A geração de empregos acontecerá, como defendem a CUT e o SMetal, por meio da redução da jornada sem redução de salários.

A geração de empregos acontecerá, como defendem a CUT e o SMetal, por meio da redução da jornada sem redução de salários.

Diferente do que diz a elite golpista, a reforma trabalhista não gera empregos e ainda prejudica não apenas assalariados, mas também micro, pequenos e médios empreendedores.

O empobrecimento da população e a falta de legislação de suporte ao mercado de trabalho trará graves consequências ao conjunto da economia brasileira. Somente as grandes corporações nacionais e multinacionais serão beneficiadas.

A geração de empregos acontecerá, como defendem a CUT e o SMetal, por meio da redução da jornada sem redução de salários; a redução das horas extras e uma política sócioeconômica de desenvolvimento do país.

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