O ministro da economia Paulo Guedes anunciou antes do dia 20 deste mês que a Reforma da Previdência incluiria a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, com um cronograma de transição de 12 anos para quem está próximo dessas idades.
Mas outro ponto cruel da reforma que querem implantar no Brasil é a mudança para o regime de capitalização, no qual cada trabalhador teria uma conta própria na qual contribuirá para a aposentadoria. Ou seja, quem puder contribuir.
Conforme o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal), Leandro Soares, mais mobilizações devem ser feitas “contra essa reforma que apenas prevê excluir a proteção social dos trabalhadores e privilegiar os empresários e os banqueiros”.
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