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Pedaladas fiscais: dois pesos e duas medidas

A adoção de recursos contábeis (conhecidos como pedaladas fiscais) em que se baseou o pedido de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), não é exclusividade do governo federal

Imprensa SMetal
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A adoção de recursos contábeis em que se baseou o pedido de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff, não é exclusividade do governo federal

A adoção de recursos contábeis em que se baseou o pedido de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff, não é exclusividade do governo federal.

A Agência Pública analisou pareceres prévios dos Tribunais de Contas dos estados (TCEs), votos de alguns de seus conselheiros e manifestações dos Ministérios Públicos de Contas (MPCs) de 20 unidades da Federação, entre 2013 e 2014, e concluiu que, na interpretação geral do conceito, pelo menos 17 governadores teriam praticado pedaladas fiscais.

Ao contrário de Dilma, as cortes estaduais foram bem menos rigorosas no julgamento dos governadores. Nenhum deles teve a contabilidade reprovada, apesar de manifestações neste sentido por parte de alguns conselheiros solitários e dos Ministérios Públicos de Contas.

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