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Ouvir mais para representar melhor é uma das prioridades de Marcelinho

Ouvir, intermediar, sugerir, negociar e conciliar são algumas das ações que, para o dirigente eleito, fazem valer a confiança dos trabalhadores na instituição; Marcelinho assume o mandato neste mês

Imprensa SMetal
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Marcelinho compõe o CSE da Toyota, um dos comitês com maior número de novos dirigentes

Marcelinho compõe o CSE da Toyota, um dos comitês com maior número de novos dirigentes

O exercício da escuta, como pregam ensinamentos milenares, é mais efetivo e necessário do que a fala. E é pautado nisso que Marcelo José da Silva, o Marcelinho, pretende desenvolver seu trabalho como dirigente do SMetal.

O pintor da Toyota que assume pela segunda vez – ele já foi dirigente numa gestão passada – a função acredita que para ser um importante elo entre trabalhadores, empresa e sindicato se faz necessário que se atente às urgências dos trabalhadores de um modo efetivo. Ouvir, intermediar, sugerir, negociar e conciliar são algumas das ações que, para ele, fazem valer a confiança dos trabalhadores na instituição. “A prioridade é ouvir o trabalhador, não faz sentido eu colocar as minhas demandas, nós temos é que ser a voz do trabalhador”, defende ele que tem passagem pela CIPA.

Vindo do interior do Paraná e de uma outra realidade trabalhista, sem voz e possibilidade de diálogo entre trabalhador e empresa, se interessou pelo movimento sindical ao entender e acompanhar a importância do sindicato para as conquistas de melhorias para a categoria. “Comecei a estudar o movimento sindical, entender a luta dos trabalhadores e o quanto um sindicato organizado pode fazer pela categoria”. Assim, se aproximou do SMetal e decidiu concorrer ao CSE da Toyota, um dos comitês com maior número de novos dirigentes.

Para os desafios da nova gestão, Marcelinho que é casado, pai de uma menina, e ainda é músico e tem uma dupla sertaneja, confia nesse carisma artístico para se aproximar dos companheiros e estreitar o diálogo entre eles. “Cada trabalhador sabe o que é melhor para o seu setor. E a partir da vivência deles que conseguimos desenvolver um trabalho bom e consistente. O sindicato existe porque existe o trabalhador, e as demandas surgem dessa realidade; não o contrário”, defende.

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