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Negociação não avança e Grupo 3 mantém proposta de 8%

Depois de mais de três meses de intensas negociações, propostas rejeitadas em mesa e possibilidades de racha, o grupo 3 se manteve intransigente e insiste no reajuste abaixo da inflação

FEM/CUT
Marina Selerges/ FEM-CUT/SP

Agora os acordos do G3 deverão ser realizados empresa por empresa

Depois de mais de três meses de intensas negociações, propostas rejeitadas em mesa e possibilidades de racha, o grupo 3 se manteve intransigente e insiste no reajuste abaixo da inflação.

“Os metalúrgicos da CUT no estado de São Paulo não aceitam reajuste abaixo da inflação”, afirmou Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão, presidente da FEM-CUT/SP. A proposta do grupo 3 é de reajuste de 8% sob alegação da crise econômica que o país atravessa. “Os trabalhadores e trabalhadoras não podem e não vão pagar a conta da crise. Outros grupos, que sofrem com a situação econômica do país vão pagar a inflação, é inadmissível que o grupo 3 não o faça”, finaliza Luizão.

A orientação da FEM-CUT/SP é que os sindicatos busquem acordos por empresa.

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