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Não à Reforma Trabalhista: todos juntos pelo trabalho digno

A Reforma Trabalhista foi barrada na Comissão de Assuntos Sociais, mas o governo quer aprová-la a todo custo. Somente a pressão popular pode fazer com que o PL seja engavetada em definitivo

Imprensa SMetal
Portal Vermelho

O projeto de reforma trabalhista (PLC 38) está tramitando no Senado Federal. Ele foi aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos da Casa, mas foi barrado na de Assuntos Sociais. Os golpistas agora tentam aprová-lo a qualquer custo, ainda este mês, na última comissão (de Constituição e Justiça), antes que ela seja votada pelo Plenário.

Assim como a reforma da Previdência, a reforma trabalhista só não virou lei ainda porque tem havido pressão popular.

A mobilização evitou que Temer e os parlamentares da base governista pulassem várias etapas da tramitação das propostas.

Confira aqui alguns dos principais direitos que serão prejudicados caso a Reforma Trabalhista seja aprovada.

A reforma não mexe apenas com o chamado direito material (férias, verbas rescisórias, adicionais, etc). Ela fere também o chamado Direito Processual, pois encarece o acesso à Justiça, reduz prazos de prescrição e obriga o trabalhador a assinar documentos isentando a empresa de ações judiciais futuras.

“Leia, reflita, compartilhe, debata com amigos e familiares. Participe da luta e da resistência contra esses ataques aos direitos da classe trabalhadora”, recomenda o presidente do SMetal, Leandro Soares.

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