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Educação

Movimentos protestam contra o governo Alckmin

Estudantes secundaristas da Capital têm se mobilizado contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB), devido à reorganização disfarçada das salas de aula e a máfia da merenda

Imprensa SMetal
Foguinho/Arquivo/SMetal

Segundo a Apeoesp, Alckmin fechou pelo menos 1.112 salas de aula em 47 regiões do estado, entre 2015 e 2016

Estudantes secundaristas da Capital têm se mobilizado contra a reorganização disfarçada promovida pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) e contra a máfia da merenda, no qual o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Fernando Capez (PSDB), estaria envolvido.

Alckmin está promovendo uma desorganização escolar e às escondidas, como comprova o Sindicato dos Professores da rede estadual, a Apeoesp. Segundo a entidade, Alckmin fechou pelo menos 1.112 salas de aula em 47 regiões do estado, entre 2015 e 2016.

Em Sorocaba, também sob governo do tucano, de Antonio Carlos Pannunzio, a educação da rede municipal também tem sido contestada. O fim do ensino médio na rede e transferências de alunos feitas sem comunicação prévia ou diálogo estão entre as críticas de professores e movimentos sociais.

Além disso, as merendeiras sofrem com dificuldades financeiras por conta da terceirização do serviço promovida pelo governo municipal.

Protestos

Na terça-feira, dia 23, a Frente Brasil Popular, que reúne movimentos sociais, sindicais e estudantis, realizou manifestação, no começo da tarde, na Assembleia Legislativa de São Paulo, para cobrar dos deputados estaduais a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as denúncias de fraude e superfaturamento na aquisição de produtos para a merenda escolar da rede estadual.

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