A decisão foi tomada nesta quinta-feira (25), no primeiro encontro do Coletivo de 2013, porque os seus integrantes entenderam que esta é uma necessidade para contribuir com os dirigentes metalúrgicos cutistas na viabilização dos eixos de atuação da Confederação (Organização Sindical, Contrato Coletivo Nacional de Trabalho e execução das Políticas Permanentes).
Para o Coletivo, a formação é essencial para qualificar as ações da CNM/CUT e suas entidades filiadas – federações e sindicatos – na conquista das reivindicações oriundas dos três eixos de atuação. Por isso, no próximo encontro do Coletivo, marcado para outubro, será apresentada a proposta do programa permanente de Formação.
Na reunião desta quinta, que aconteceu na sede da CNM/CUT, em São Bernardo (SP), participaram dirigentes sindicais da área de formação das federações estaduais do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, da federação regional do Nordeste, do departamento dos metalúrgicos de Santa Catarina e dos sindicatos de metalúrgicos do Espírito Santo, Amazonas e Niterói. Durante o encontro, os sindicalistas também falaram sobre o trabalho de formação que está sendo desenvolvido em suas regiões.