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Brasil Maior

Metalúrgico de Sorocaba vai integrar conselho de competitividade do plano Brasil Maior

A escolha do nome de Carpinha aconteceu na última terça, em Brasília, em cerimônia que contou com a presença de Dilma Roussef

Imprensa SMetal/com informações de Mara Grabert/CNMCUT
Divulgação
Henrique Almeida, Geordeci, Rosilene, Paulo Cayres, Edson, Michele Ciciliato e Carpinha durante evento em Brasília

Henrique Almeida, Geordeci, Rosilene, Paulo Cayres, Edson, Michele Ciciliato e Carpinha durante evento em Brasília

Adilson Faustino, o Carpinha, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região, vai integrar um dos conselhos de competitividades setoriais do plano Brasil Maior, uma iniciativa do governo federal para alavancar o crescimento do país em todos os setores produtivos.

Ao todo o plano Brasil Maior será dividido em 19 conselhos e Carpinha será conselheiro no que representa o setor de bens de capital.

A escolha de Carpinha aconteceu na última terça-feira, dia 3, durante cerimônia do lançamento da segunda fase do plano Brasil Maior, realizada no Palácio do Planalto, em Brasília, com a participação da presidente Dilma Rousseff.

O evento também contou com a participação de ministros, representantes de várias centrais sindicais, de políticos e de empresários. Ao todo, mais de 600 pessoas participaram da cerimônia.

“Não defendemos um protencionismo do nosso mercado. O que defendemos são políticas e estratégias que façam com que a nossa indústria fique cada dia mais competitiva, sem que isso afete os salários, os direitos trabalhistas e os nossos postos de trabalho”, diz Carpinha.

Além da escolha dos conselheiros, o governo também anunciou, no mesmo evento, um pacote de medidas que pode superar R$ 60 bilhões para incentivar a indústria nacional e brecar o processo de desindustrialização pelo qual passa o País.

No seu pronunciamento, a presidenta Dilma afirmou que “o governo não vai abandonar a indústria brasileira e um país rico investe em empregos de qualidade. O ônus dos ajustes não pode recair sobre os trabalhadores. Vamos desonerar a folha de pagamentos não para aumentar o lucro das empresas, mas para aumentar a criação de novos empregos”, afirmou a predidenta.

Segundo o ministro da Fazenda, que também esteve na cerimônia, 15 setores da indústria serão beneficiados com a desoneração da folha de pagamento que deve somar R$ 7,2 bilhões. As medidas entram em vigor em 90 dias.

“Esta medida veio para ficar e está aberta a outros setores da indústria”, garantiu Mantega.

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