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Solidariedade

Metalúrgico cria campanha para custear cirurgia de alto custo do filho

Gabriel, de 1 ano e seis meses, foi diagnosticado com cranioestenose, uma deformidade rara que causa o fechamento de parte do crânio; cirurgia custa cerca de R$ 100 mil e pais pedem ajuda para custear o tratamento

Imprensa SMetal
Divulgação
Pais lançaram a campanha

Pais lançaram a campanha

O metalúrgico Antonio Tadeu Frigri Junior, que trabalha como auxiliar operacional na ZF do Brasil, em Sorocaba, deu início a uma campanha com o objetivo de arrecadar dinheiro para custear a cirurgia de alto custo do seu filho Gabriel, de um ano e seis meses, diagnosticado de cranioestenose.

Para divulgar informações sobre o tratamento e pedir a colaboração do máximo de pessoas, os pais de Gabriel criaram o perfil “@todospor.gabriel”, no Instagram. Para colaborar na “vaquinha”, basta enviar um Pix, de qualquer valor, para o CPF 335787838-03, em nome de Poliana Furtado, a mãe do bebê.

De acordo com Antonio Junior, Gabriel faz acompanhamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde que nasceu. “Até que a pediatra do Posto de Saúde percebeu que a moleira dele estava fechando antes do tempo e que a sua cabecinha tinha algumas diferenças. Então ela encaminhou para o Ame (ambulatório de especialidades) de Sorocaba, e foi dado o diagnóstico. Depois, ele foi encaminhado para o Hospital Universitário da Unifesp e, desde então, estamos aguardando vaga para o tratamento”, explica o pai.

A cranioestenose é uma deformidade rara caracterizada pelo fechamento precoce de parte do crânio e capaz de causar problemas neurológicos e cognitivos. Se não tratada precocemente, pode acarretar em sequelas graves na criança, como perda de audição, visão e atrasos no desenvolvimento.

O único tratamento para a doença é por meio de cirurgia, que custa cerca de R$ 100 mil. Por indicação de familiares de outras crianças diagnosticadas com a deformidade, Poliana e Antônio agendaram uma consulta com um médico especialista, que atende em um hospital de Campinas referência em cirurgia de crânio e face, para ter mais detalhes dos custos exatos e do tratamento em si.

“Já tentamos realizar o tratamento pelo SUS, aí chegamos lá no hospital e pedem para aguardarmos, que ele está na lista. O problema é que no caso dele, o tempo é crucial para que ele tenha uma vida saudável”, explica Antônio.

De acordo com a família, qualquer valor é bem-vindo. Eles também pedem que as pessoas ajudem divulgando entre os amigos, para ampliar a rede de solidariedade em prol de Gabriel. Doações podem ser feitas pelo pix 335787838-03, em nome de Poliana Furtado.

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