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Mais de 400 mil vidas foram perdidas para a pandemia da Covid-19

Brasil alcançou a marca nesta quinta-feira, 29; de acordo com veículos do consórcio de imprensa, que diariamente realizam levantamentos da doença, últimos 100 mil óbitos foram registrados em 36 dias

Imprensa SMetal
Cássio Freire
Sindicato lamenta as vidas perdidas para a Covid-19

Sindicato lamenta as vidas perdidas para a Covid-19

É com imenso pesar que o Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) noticia que o Brasil chegou à marca das 400 mil mortes pela Covid-19. Somente nos últimos 36 dias, 100 mil pessoas morreram no país vítimas da pandemia que perdura há mais de um ano e parece não ter fim.

Os casos confirmados já chegam a 14.541.806. Em Sorocaba, são mais de 50 mil casos de acordo com dados oficiais da administração pública e os óbitos passam de 1600. No município, a vacinação avança a passos lentos, bem como em território nacional.

O Plano Nacional de Imunização (PNI) chegou a pouco mais de 14% da população, na primeira dose da vacina, e menos de 7%, na segunda. Especialistas da área da saúde temem, ainda, uma terceira onda da Covid-19, caso a gestão da pandemia continue como está e a vacinação não aconteça para todos de forma eficaz.

“Cada dia, quando sabemos as notícias da doença no país, não tem como não se indignar com a gestão da pandemia. O presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), seus ex-ministros da saúde, além de prefeitos e governadores que foram negligentes com a crise sanitária, precisam ser responsabilizados pelo atentado à vida que promoveram”, afirma Leandro Soares, presidente do SMetal.

CPI da Covid

A Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) foi instalada pelo Senado nesta última semana. A CPI vai apurar ações e omissões do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) com relação à crise sanitária causada pelo coronavírus.

Até agora, foram convocados a prestar depoimentos o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga e os ex-ministros da pasta Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich e Eduardo Pazuello. O presidente, no entanto, tenta se esquivar das consequências da CPI que, muito provavelmente, irão expor a conduta omissa que ele teve para com a questão no Brasil.

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