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Paralisação

Greve pressiona Grupo ZF para um convênio de saúde com qualidade

O impasse sobre o convênio médico no Grupo ZF continua e os trabalhadores da unidade Lemforder e Metal Borracha mantém a greve, iniciada após assembleia do SMetal, nesta segunda-feira, dia 9

Imprensa/SMetal
Foguinho/Imprensa SMetal

Trabalhadores da ZF Lemforder e Metal Borracha estão em greve desde a segunda, dia 9, sem previsão de retorno às atividades

O impasse sobre o convênio médico no Grupo ZF continua e os trabalhadores da unidade Lemforder e Metal Borracha mantém a greve, iniciada após assembleia com a diretoria do SMetal, na manhã de segunda-feira, dia 9.

O secretário-geral do Sindicato, Leandro Soares, ressalta que a luta dos metalúrgicosé pela qualidade do convênio médico. “Recentemente, três clínicas descredenciaram-se da Amil (atual operadora), a IDS e Centro Médico. Mas, independente da operadora do convênio, a discussão é pela qualidade do plano que a ZF oferece”, afirma.

Nesta terça-feira, dia 10, a direção da empresa e uma responsável pela Amil (operadora de saúde) reuniram-se com os dirigentes sindicais, mas não abriram mão da co-participação do trabalhador no convênio. Por isso, a greve não tem prazo para acabar.

Leandro reforça que foram várias as tentativas de negociação com a empresa, mas como não houve avanço, a diretoria do Sindicato pediu aos trabalhadores das plantas ZF Brasil e Sistemas que se mobilizem e sejam solidários ao movimento grevista. “Pois os problemas são os mesmos em todas as plantas da ZF em Sorocaba, e não somente na Lemforder”, ressalta

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