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50 anos do golpe

Golpe é relembrado em debate no Sindicato dia 31

Para contribuir com as reflexões sobre as consequências da ditadura que teve forte apoio de uma elite civil e empresarial, o SMetal e o grupo café e educação realizam evento de 50 anos de golpe

Imprensa SMetal
Divulgação

Palestras e debates dia 31 começam às 19h, no auditório do SMetal Sorocaba

Para evitar que se repita o cenário de censura, perseguições, torturas e assassinatos que duraram 21 anos no Brasil (1964-1985) durante o ciclo dos militares no poder, diversas entidades da sociedade civil e instituições de ensino estão promovendo debates sobre os 50 anos do golpe.

Com o intuito de contribuir com as reflexões sobre as consequências da ditadura que teve forte apoio de uma elite civil e empresarial, o Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) junto com o grupo Café e Educação realizam na segunda-feira, dia 31, a partir das 19h, o evento: “1964: 50 anos se passaram mas suas marcas permanecem”.

Programação

“Qual era a deles, milicos ou fantoches?” e “O Brasil antes do golpe e a conjuntura sociopolítica na América Latina”, com o professor de história econômica Adalberto Coutinho.

“Pensar é Crime? O golpe e suas violações”; “Carcará e pau de arara não são brinquedos! A visão de quem foi preso”, com o professor de história Miguel Trujillo, que foi preso político;

“A violação dos direitos e a conquista da redemocratização”, com o ex-ferroviário Chico Gomes, que participou da Ação Libertadora Nacional (ALN);

Mediação da jornalista Fernanda Ikedo, autora do documentário “Por que lutamos! Resistência à ditadura militar”.

Local

A atividade começa às 19h, no Sindicato, rua Júlio Hanser, 140, Lageado, é gratuita e aberta ao público.

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