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Campanha Salarial

FEM continua debate das cláusulas sociais com Grupo 3 e Fundição

Próximas rodadas acontecem no dia 21 nas sedes das entidades patronais

Viviane Barbosa, Assessora de Imprensa da FEM-CUT/SP
Edu Guimarães/SMABC

Durante a negociação com o Grupo 3, bancada dos trabalhadores mais uma vez reforçou a importância de avançar nos direitos sociais

A FEM-CUT/SP deu continuidade às rodadas de negociação da Campanha Salarial nesta quarta-feira (12) com as bancadas patronais do Grupo 3 (que reúne os setores de Forjaria, Parafusos e Autopeças) e Fundição. As negociações aconteceram nas sedes das entidades patronais.

A bancada dos trabalhadores mais uma vez reforçou a importância de avançar nos direitos sociais – principal destaque da pauta de reivindicações deste ano.

“Foram tratadas algumas cláusulas de estrema importância, como por exemplo: a elaboração por parte das empresas de um plano de carreira especial para a juventude. Cerca de 65% da nossa base são jovens e, portanto, será um avanço as bancadas patronais terem um olhar mais detalhado com relação a esta nova geração de mão de obra que está disponível no mercado de trabalho. Apostamos no diálogo. Esperamos avançar nas próximas rodadas e que os patrões sejam mais ousados nestas discussões”, explica o presidente da FEM-CUT/SP, Luiz Carlos da Silva Dias, Luizão.

O assessor jurídico da FEM, Raimundo Oliveira, conta que também foram debatidas algumas cláusulas pré-existentes (em vigor na Convenção Coletiva de Trabalho) que os trabalhadores exigem avanços, algumas delas possuem característic

Próximas rodadas
As negociações da Campanha Salarial com o Grupo 3 e Fundição continuarão, no dia 21 de agosto, nas sedes das entidades patronais.

Rodadas desta semana
Na sexta-feira (14), a FEM continuará a rodada com o setor de Estamparia, às 9h30, na sede do Siniem, na FIESP. O calendário de rodadas está sujeito a alterações.as sócio-humanitárias e não têm impacto direto nos custos das empresas. “O sucesso nas negociações nos levará à assinatura de um instrumento jurídico, chamado CCT, e com isso ganharão as empresas e os trabalhadores”, frisa Oliveira.

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