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Campanha salarial

FEM assina convenção coletiva com G2

Em toda a base da FEM no Estado ainda estão sem acordo cerca de 20 mil trabalhadores

Com informações da FEM/CUT
Foguinho/Arquivo
funcionários da fábrica decidiram pela paralisação, das 6 horas às 8 horas, para terem atendidas outras melhorias internas

funcionários da fábrica decidiram pela paralisação, das 6 horas às 8 horas, para terem atendidas outras melhorias internas

Nesta terça-feira, dia 13, a Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT de São Paulo (FEM-CUT) assinou a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) com a bancada patronal do Grupo 2 (máquinas e eletrônicos). A assinatura foi feita na sede da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), na Fiesp, situada à Avenida Paulista, 1313 – 7º andar.

Os 13 sindicatos metalúrgicos filiados à FEM acataram a orientação e aceitaram o reajuste salarial de 8% (5,39% de reposição da inflação calculada pelo INPC da data-base da categoria, 1º de setembro, e mais 2,5% de aumento real) que será pago em duas vezes: 7% retroativo à data-base da categoria, 1º de setembro, e mais 1% em março do ano que vem.

“A assinatura dessa convenção coletiva beneficiará aproximadamente 15% da base do G2 no Estado, formada por micro e pequenas empresas”, explica o presidente da Federação Metalúrgica cutista, Valmir Marques, (Biro Biro). Segundo dados da Subseção do Dieese da FEM, há cerca de 75.500 metalúrgicos nas empresas de máquinas e eletrônicos no Estado e a CCT contemplará 11.325 mil trabalhadores.

Demais setores
Em toda a base da FEM no Estado ainda estão sem acordo cerca de 20 mil trabalhadores. As negociações com as bancadas dos grupos 3, 8, 10 e Estamparia, a Federação continuam em aberto.

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CCT convenção coletiva eletrônicos G2 grupo 2 máquinas
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