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Jornada

Encontro da CUT debate mudanças no mundo do trabalho no SMetal

Na manhã desta sexta-feira, dia 19, sindicalistas de Sorocaba e região participam da “Jornada de Debates: A CUT que queremos”, no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e região (SMetal)

Imprensa SMetal
Foguinho/ Imprensa SMetal
O secretário de administração e finanças da CUT nacional, Quintino Severo, fez a análise de conjuntura

O secretário de administração e finanças da CUT nacional, Quintino Severo, fez a análise de conjuntura

Na manhã desta sexta-feira, dia 19, sindicalistas de Sorocaba e região participam da “Jornada de Debates: A CUT que queremos”, no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e região (SMetal).

Com a presença do secretário de administração e finanças da CUT nacional, Quintino Severo, do secretário de organização da CUT/SP, Hélcio Aparecido Marcelino e da secretária da mulher da CUT/SP, Márcia Viana, além do coordenador da subsede da CUT de Sorocaba, Ademilson Terto da Silva.

De acordo com Hélcio Marcelino a Jornada tem o objetivo de promover debates nas regiões sobre as mudanças no mundo do trabalho, a organização e representação da classe trabalhadora e a Indústria 4.0.

Para fortalecer e construir alternativas políticas e organizativas diante as ações do governo atual que vem promovendo uma “selvageria nas relações de trabalho”, conforme explica Quintino Severo, é preciso ouvir as contribuições dos dirigentes sindicais, de diversos segmentos.

O presidente do SMetal, Leandro Soares, ressaltou a importância do encontro para reunir os elementos necessários para se levar ao Congresso estadual da CUT que será realizado em novembro, deste ano.

Quintino abriu o encontro com uma análise de conjuntura, que abordou a luta de classe com os períodos de resistência, passando pelas privatizações, abertura do mercado, ataques como a terceirização irrestrita até atingir outro cenário a partir de 2003 com um governo democrático popular que começa a promover políticas públicas e estruturantes.

Ele lembrou que entre 2012 e 2014 o país quase atingiu o pleno emprego. Mas que em 2016, o golpe jurídico-parlamentar acabou com a retomada de crescimento e culminou num governo de extrema-direita que ataca o conjunto de direitos sociais.

Fora todo o desmonte do Estado brasileiro há ainda a discussão da indústria 4.0 que pelo mundo afora vem dando também novas configurações ao mundo do trabalho.

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