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Empresa atrela PPR à retirada de processo e trabalhadores rejeitam

Rejeição foi aprovada em duas assembléias realizadas na entrada dos turnos da manhã e da tarde.

Imprensa Smetal Sorocaba
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Trabalhadores participam de assembléia na porta da fábrica

Trabalhadores participam de assembléia na porta da fábrica

Os trabalhadores do Grupo Schaeffler, em Sorocaba, rejeitaram nesta quarta-feira, 12, em assembléias realizadas pela manhã e à tarde, a segunda proposta de PPR (Programa de Participação nos Resultados) oferecida pela empresa, cujo valor está atrelado à retirada da justiça de uma ação coletiva movida pelos trabalhadores.

No último dia 3 os funcionários já haviam rejeitado proposta semelhante devido ao mesmo atrelamento imposto pela fábrica. “Os trabalhadores querem negociar apenas o PPR. Eles não aceitam atrelar o valor do benefício à retirada de qualquer processo”, argumenta o secretário-geral do Sindicato, Valdeci Henrique da Silva, o Verdinho.

O grupo Schaeffler, fabricante de autopeças, mantém duas unidades – Ina e Luk – na zona industrial de Sorocaba e emprega aproximadamente 3 mil trabalhadores.

A Proposta

Na proposta reprovada nesta quarta, a empresa ofereceu R$ 3.330,00 de PPR e mais R$ 450,00 [metade neste ano e o restante atrelado ao PPR do ano que vem] como bônus pela retirada da justiça de um processo coletivo movido pelos trabalhadores.

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