Eduardo Bolsonaro, filho do candidato à presidência, expôs o plano de fechar o Supremo Tribunal Federal e de censurar a imprensa.
Entre os itens para se identificar ideias autoritárias ou fascistas estão: uma super valorização do nacionalismo, a ênfase no militarismo, tratar a segurança nacional com “soluções” simplistas e autoritárias, desprezo pelos Direitos Humanos e desprezo por intelectuais e artistas.
Bolsonaro não cansa de dar provas de que não aceita a democracia. Recentemente, declarou que quer seus adversários expulsos do país ou mortos.
Manifestações por todo o país reuniram apoiadores da Democracia no dia 20 deste mês. Nos próximos dias, haverá outros atos pela Virada Democrática. Não é só uma questão de escolhas de candidatos, mas de civilização ou barbárie.
No poder há 28 anos, Jair Bolsonaro só produziu dois projetos, sem relevância. Um dos filhos, também político, é acusado de enriquecimento de mais de 400% em 4 anos. Agora, o candidato é investigado pelo Tribunal Superior Eleitoral por caixa 2 na campanha por disseminar mentiras (fake news) via Whats App.
Foi descoberta uma rede de empresários que financiaram disparo em massa no WhatsApp de mensagens anti-PT e favoráveis à Jair Bolsonaro (PSL) com contratos que chegavam a R$ 12 milhões cada.
“É preciso confirmar nas urnas no dia 28 se queremos um país livre para reivindicações ou se queremos a censura, a tortura, o desemprego, e péssimas condições de trabalho. Porque com um político como Bolsonaro/Mourão o simples ato de lutar por um reajuste salarial, por exemplo, não existe. Ele já deixou claro que quer acabar com qualquer tipo de ativismo”, reforça o presidente do SMetal, Leandro Soares.
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