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Blog Conversa Afiada

Diretores do SMetal falam sobre a situação da categoria na região

Antes do lançamento do livro 'O Quarto Poder' no sábado, dia 12, o jornalista Paulo Henrique Amorim conversou com diretores do SMetal sobre a situação da categoria metalúrgica em Sorocaba e região

Imprensa SMetal
Foguinho/Imprensa SMetal

Os diretores do SMetal, Leandro Soares e Tiago Almeida, gravaram entrevista para o blog ‘Conversa Afiada’, de Paulo Henrique Amorim

Antes do lançamento do livro “O Quarto Poder – Uma Outra História” no sábado, dia 12 de dezembro, em Sorocaba, o jornalista Paulo Henrique Amorim conversou com diretores do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) sobre a situação da categoria metalúrgica na região.

O jornalista aproveitou para gravar uma entrevista para o seu blog “Conversa Afiada” sobre o tema com o vice-presidente do SMetal, Tiago Almeida do Nascimento, e o secretário geral da entidade, Leandro Soares, que foi publicada no domingo, dia 13 de dezembro.

Durante a conversa estavam presentes ainda o presidente do SMetal, Ademilson Terto da Silva, e o vereador metalúrgico Izídio de Brito Correia (PT).

Confira abaixo a íntegra da matéria publicada no “Conversa Afiada”:

“Levy, dá um pulinho a Sorocaba. Leva o Moro junto!

A convite do presidente Ademilson Terto da Silva, o ansioso blogueiro foi ao Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba lançar “O Quarto Poder”.

Sorocaba tem 600 mil habitantes e se transformou num importante polo industrial a partir da indústria automobilística e, até agora, antes do Moro e do Levy, também num fornecedor de equipamentos pesados para a Petrobras e as obras do PAC.

O ansioso blogueiro ouviu os protestos do Terto – que vai para as ruas nessa quarta-feira com a palavra de ordem “A Dilma fica e o Levy sai!” – e de dois jovens dirigentes do Sindicato.

O primeiro a falar, à direita de quem olha o vídeo é o Tiago Almeida, vice-presidente.

Depois, fala Leandro Soares, secretário geral.

Moro e Levy querem transformar Sorocaba numa Detroit.

Detroit é uma cidade fantasma, o bagaço da indústria americana, hoje controlada por viciados, indigentes – e neolibeles.

(Recomenda-se a leitura de “Detroit – an American autopsy”, de Charlie LeDuff, The Penguin Press, New York, 2013)

Detroit foi a capital da indústria automobilística americana.

O que era bom para a General Motors e para Detroit era bom para os Estados Unidos.

Detroit é onde o Moro e o Levy deveriam ser preservados, sob um monte de ferro velho.

O Terto, o Tiago e o Leandro começam a se preparar para essa nobre tarefa.

Paulo Henrique Amorim”

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