Plebiscito Constituinte
O ano começou desafiador. Em janeiro, a CUT São Paulo saiu às ruas com as demais centrais sindicais e movimentos sociais para cobrar do governo federal a revogação das Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, que alteram os direitos da classe trabalhadora.
Essa e outras questões foram temas de discussão da análise de conjuntura política e do planejamento da CUT São Paulo, que reuniu dirigentes nesta quinta-feira (5), na Cooperativa dos Trabalhadores do Instituto Cajamar.
A CUT São Paulo integrará em 2015 a Jornada Nacional de Lutas pelo Plebiscito Constituinte de 1º a 15 de março, e o Dia Nacional de Lutas, em 12 de março. E para promover luta unitária no estado de São Paulo, a CUT passa a integrar o Coletivo de Luta pela Água para realizar ações frente à crise hídrica de São Paulo, na gestão de Geraldo Alckmin (PSBD).
Os cursos de Formação de Formadores continuarão dentro da dinâmica cutista, bem como os para a juventude nas subsedes e específicos sobre o racismo e outros temas.
Haverá também capacitação para negociação de contratação no setor público e o Desenvolvimento de Políticas Públicas e Ação Regional (DPPAR). A participação nas conferências públicas em diferentes áreas e em conselhos permanecerá como atividade da CUT/SP. Ainda, propõe-se um seminário internacional em parceira com a central italiana GCIL.
O Fórum do Funcionalismo Público da CUT São Paulo continuará seus encontros com as diferentes categorias na área da saúde, educação, sistema prisional, entre outras. Um ato está previsto para março. Já na área da comunicação, a Central continuará incentivando a coleta de assinatura do Projeto de Iniciativa Popular para uma Lei da Mídia Democrática (Plip) e o Marco Civil da Internet.
Ao longo de 2015, estão previstas ações das mulheres, LGBT, pessoas com deficiência e questão racial. E, em agosto, haverá o 14º Congresso Estadual da CUT São Paulo, que definirá estratégias e ações do próximo período, além de eleger a nova diretoria da entidade para o triênio 2016/2019.
