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Crise da água em São Paulo é tema de seminário

O evento discutiu os reflexos da falta de água para o conjunto da população e também sobre como a crise afeta o emprego e a economia, uma vez que a água é insumo vital para muitas empresas

Imprensa SMetal
Divulgação

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O seminário “A Crise da Água em São Paulo e seus Impactos ao Emprego, Meio Ambiente e à Energia”, realizado na Assembleia Legislativa, em São Paulo, nesta terça-feira, 13, contou com a presença de dois metalúrgicos de Sorocaba: Celso Zalla, do Comitê Sindical de Empresa dos Aposentados e Marcos Antonio Martins Costa.

O evento discutiu os reflexos da falta de água para o conjunto da população e também sobre como a crise afeta o emprego e a economia, uma vez que a água é insumo vital para muitas empresas.

O seminário foi promovido pela Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT-SP), movimentos sociais e a bancada do PT.

A mesa, coordenada pelo deputado João Paulo Rillo (PT), teve como expositores o ex-prefeito de Diadema, Mario Reali; o presidente da CUT-SP, Adi dos Santos Lima; o coordenador do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Gilberto Cervinski e o coordenador nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), Eduardo Cardoso.

O risco de desabastecimento ameaça cerca de 14 milhões de pessoas no estado mais rico do Brasil. A forte estiagem permanece e a situação se agrava a cada dia não só pela falta de chuvas, mas pelas quase duas décadas nas quais a gestão estadual do PSDB não investiu em obras, nem em planejamento ou planos de contingência para aproveitamento dos recursos hídricos.

“A CUT São Paulo defende outro modelo de gestão estadual por conta da irresponsabilidade do governo Geraldo Alckmin com os serviços públicos, não só em relação à água. A classe trabalhadora vem sentindo na pele os problemas causados pela falta de investimento no transporte público. Falta prioridade em diversas políticas públicas”, aponta o presidente da CUT-SP.

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