Sorocaba conta com a Secretaria da Habitação e Regularização Fundiária, localizada no centro da cidade
Na última semana, o Conselho Municipal de Habitação (COMHABIS) se reuniu para debater habitação e moradia em Sorocaba. Na reunião, estiveram presentes os conselheiros eleitos – entre eles o secretário de organização do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal), Izídio de Brito. Além do debate, foram encaminhadas cobranças sobre o tema.
De acordo com Izídio, foram feitas quatro solicitações centrais direcionadas à Prefeitura de Sorocaba. O sindicalista solicitou o repasse de informações sobre todos aluguéis sociais de 1º de janeiro de 2022 a 28 de fevereiro de 2023, em um relatório que contenha os endereços, bairros e valores dessas moradias.
Outro esclarecimento solicitado foi sobre uma reunião entre o governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o prefeito da cidade, Rodrigo Manga (Republicanos), para tratar de um pacote de investimentos voltados às áreas da habitação e saúde no município. O Conselho pediu um levantamento de quais projetos, voltados para habitação popular, foram destinados pelo governador no encontro que aconteceu no último mês.
Ainda nesta esteira, Izídio também questionou sobre o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), retomado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), neste ano. “Buscamos saber se Rodrigo Manga irá à Brasília em busca projetos habitacionais para a população trabalhadora da cidade, como a juventude que não consegue comprar casa, terreno, moradia. O MCMV se mostrou muito eficiente no passado e, com a atuação correta do governo sorocabano, parte da população que ainda não teve acesso à casa própria pode se beneficiar”, comenta.
O conselheiro destaca, ainda, que as pessoas que vivem em assentamentos e comunidades precisam de prioridade quando o assunto é moradia. Assim como aqueles que estão em áreas afetadas, sobretudo, pelas chuvas deste último mês. “As cobranças encaminhadas acontecem no sentido de cobrar assistência a quem mais precisa. Sorocaba não pode ser governada por meio de lives nas redes sociais, é preciso agir e tomar à frente da situação”, finaliza.
