Uma reunião está marcada para as 17h desta segunda-feira (19) para debater as medidas provisórias 664 e 665. Elas tornam mais difícil o acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários, como o seguro-desemprego, auxílio-doença, pensão por morte, entre outros.
A negociação é entre seis grandes centrais sindicais brasileiras e quatro ministros do governo de Dilma Rousseff. As centrais sindicais já adiantaram que não aceitam as medidas provisórias. Miguel Torres, presidente da Força Sindical, diz que vai exigir a revogação delas.
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