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Ativistas e movimentos sociais protestam contra o golpe

Em São Paulo e em diversas outras capitais do País, brasileiros protestaram contra o impeachment de Dilma nos dias 30 e 31, que contou com a votação no Senado Federal de políticos fichas-sujas

Imprensa SMetal
Lula Marques

Diversos ativistas estão alertando que a sociedade brasileira corre perigo de ser desmantelada por Temer (PMDB)

Em São Paulo e em diversas outras capitais do País, brasileiros protestaram contra o impeachment de Dilma nos dias 30 e 31, que contou com a votação no Senado Federal de políticos fichas-sujas e de longos processos de corrupção.

Apesar dos mesmos estarem envolvidos em escândalos de corrupção, inflamaram discursos numa tentativa de justificar seu voto antidemocrático.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outros movimentos que integram a Frente Brasil Popular se reuniram em Brasília, na segunda, dia 29 e em outras capitais para protestarem contra o golpe.

Diversos ativistas estão alertando que a sociedade brasileira corre perigo de ser desmantelada por Temer (PMDB), que é um político impedido de participar de eleições por oito anos e segue a trajetória de seu partido de ocupar o poder por vias indiretas (assim como Sarney e Itamar Franco).

De acordo com o presidente do SMetal, Ademilson Terto da Silva, que também coordena a subsede da CUT de Sorocaba, “o momento exige uma preparação da militância para se confrontar com uma crise mais acirrada ainda, pois esse governo ilegítimo e temeroso só tende a aumentar a pressão contra os trabalhadores”, pontua.

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