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Mulheres e Luta

A resistência feminista é tema de live desta quinta-feira, 8

Militantes da Marcha das Margaridas e da Marcha das Mulheres são as convidadas do projeto Mulheres e Luta. A transmissão será feita pelos perfis do Youtube e Facebook, a partir das 19h

Divulgação
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A luta das mulheres por democracia e liberdade e o combate à violência sexista estão entre os assuntos que serão debatidos

A luta das mulheres por democracia e liberdade e o combate à violência sexista estão entre os assuntos que serão debatidos

“As marchas e lutas pelos direitos das mulheres” é o tema da próxima live, nesta quinta-feira, 8, às 19h, pelo Mulheres e Luta, projeto do Núcleo de Estudos de Gênero, Diferenças e Sexualidades (NEGDS) da UFSCar Sorocaba e do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba (SMetal).

A live contará com integrantes da Marcha Mundial das Mulheres e da Marcha das Margaridas. São elas: Sonia Coelho, assistente social, integrante da SOF Sempreviva organização feminista e militante da Marcha Mundial das mulheres e Mazé Morais, agricultora familiar, Secretária de Mulheres Rurais da Contag e Coordenadora da 6ª edição da Marcha das Margaridas.

Com aproximadamente uma hora de duração, pelo canal Mulheres e Luta do Youtube e também pelo perfil no Facebook, a transmissão contará com a mediação da psicóloga e mestranda em Educação Priscila Garcia e com a mestranda em Educação Elisha Silva de Jesus como debatedora.

A luta das mulheres por democracia e liberdade e o combate à violência sexista estão entre os assuntos que serão debatidos.

De acordo com a coordenadora do NEGDS, a professora Viviane de Melo Mendonça, “a proposta do Mulheres e Luta é a divulgação de estudos sobre as mulheres com a comunidade, evidenciando a necessidade de tornar visível as mulheres na história, bem como proporcionar um diálogo entre as mulheres trabalhadoras e militantes dos direitos humanos com as pesquisadores e pesquisas e estudos sobre gênero, feminismo e mulheres. Essas atividades trazem questões dos direitos, educação, arte e cultura, sexualidade, saúde, memórias, lutas e resistências das mulheres. Portanto, cumpre o papel extensionista da UFSCar e sua ênfase na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”.

Saiba mais

No dia 30 de setembro quem participou da live do projeto foi a cineasta brasileira Tata Amaral que abordou “Audiovisual, Mulheres e Democracia”. A live ficou gravada e pode ser assistida e compartilhada pelo canal no Youtube.

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