No cenário da metalurgia brasileira, há uma força unificadora há 32 anos, marcando presença e moldando o curso do debate entre capital e trabalho em nível nacional. A Confederação Nacional dos Metalúrgicos, ligada à Central Única dos Trabalhadores (CNM/CUT) desempenha um papel crucial no panorama sindical e industrial do país.
Segundo Tiago do Nascimento, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) e responsável pela aplicação da política de finanças da CNM/CUT, ao longo das décadas, a entidade tem sido o epicentro dos debates setoriais, reunindo representantes da indústria naval, máquinas agrícolas, siderurgia, automóveis e outros segmentos, para dialogar com o governo e as entidades patronais.
“É através desta confederação que as vozes dos metalúrgicos brasileiros ecoam, conectando-se não só nacionalmente, mas também internacionalmente, através dos sindicatos e confederações mundiais do ramo. Não existe indústria metalúrgica sem a mão de obra qualificada dos trabalhadores e trabalhadoras”, complementa.
E é neste contexto que a CNM/CUT se destaca, lutando incansavelmente pela justiça social, pelo emprego decente, pela redução de jornadas e pela conquista do tão almejado acordo coletivo nacional.
Para Leandro Soares, presidente do SMetal, “esta confederação serve como elo indispensável entre os sindicatos locais e a esfera internacional, promovendo a solidariedade e a cooperação entre os trabalhadores metalúrgicos em todo o mundo”.
Em um momento em que os desafios se multiplicam e as ameaças aos direitos dos trabalhadores se intensificam, a CNM/CUT permanece firme em sua missão histórica: representar, proteger e empoderar os metalúrgicos do Brasil.
“São 32 anos de história, 32 anos de luta, e a CNM/CUT segue na vanguarda, defendendo s interesses daqueles que constroem, com dedicação, o coração pulsante da indústria metalúrgica nacional e no mundo”, finaliza Leandro.