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Sorocaba e Região

13º dos metalúrgicos vai injetar R$ 161 milhões na economia

Os R$ 161 milhões que serão pagos aos metalúrgicos de 13º salário vão colaborar para aquecer as vendas do comércio e do setor de serviços na região; em Sorocaba o benefício deve somar R$ 144,9 milhões

Imprensa SMetal
Foguinho/Imprensa SMetal
Dezembro já começou e o movimento do comércio em Sorocaba ainda não animou o setor; 13º dos metalúrgicos deve ajudar a impulsionar as vendas dos lojistas

Dezembro já começou e o movimento do comércio em Sorocaba ainda não animou o setor; 13º dos metalúrgicos deve ajudar a impulsionar as vendas dos lojistas

Os R$ 161 milhões que serão pagos aos metalúrgicos à título de 13º salário este ano vão colaborar para aquecer as vendas do comércio e do setor de serviços de Sorocaba e mais 12 cidades que formam a base do SMetal na região.

A estimativa é da Subseção do Dieese do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região e leva em conta o montante de 13º previsto para os 35.797 trabalhadores da base sindical.

No município de Sorocaba, onde estão concentrados 85,1% do total de metalúrgicos da região, o 13º pago para a categoria deverá somar R$ 144,9 milhões até o dia 20 deste mês, quando vence o prazo de pagamento da segunda parcela da remuneração.

Os R$ 144,9 milhões pagos aos metalúrgicos de Sorocaba representam 27,4% de todo o 13º que será pago aos trabalhadores assalariados do município, que deverá somar R$ 528,6 milhões, segundo o estudo do Dieese.

Setores

Os R$ 528,6 milhões serão pagos para cerca de 191 mil assalariados da cidade, que estão empregados da seguinte forma: 46,9% no setor de serviços, 26,8% nas indústrias, 22% no comércio, 4% na construção civil e 0,3% na agropecuária.

“Essa remuneração extra da nossa categoria, no fim do ano, costuma ser utilizada pelos trabalhadores para quitar dívidas, adquirir bens de consumo, realizar pequenas reformas em casa, entre outras despesas e investimentos que ajudam a fazer a economia girar na região”, explica o presidente do SMetal, Leandro Soares.

Para realizar o levantamento, o Dieese utilizou dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

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