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Congresso

Metalúrgicos reelegem Biro Biro presidente da FEM/CUT-SP

Três sindicalistas da região de Sorocaba foram eleitos, dia 8, diretores da FEM/CUT. Na foto, Valmir Marques, de Taubaté, reeleito presidente; e João Farani, secretário-geral

Imprensa Smetal
Foguinho/Imprensa Smetal
Biro Biro é metalúrgico de Taubaté

Biro Biro é metalúrgico de Taubaté

Valmir Marques da Silva, o Biro-Biro, foi reeleito ,na última sexta-feira (8), presidente da Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT-SP pelos 170 delegados e delegadas que participaram desde quarta, dia 6, do 6º Congresso da FEM, realizado em Atibaia. A região de Sorocaba participou com 20 delegados(as) eleitos em assembleia local.

Biro-Biro é metalúrgico de Taubaté. O vice-presidente é Marcos Aparecido Ferraz, do sindicato em Salto. Para a secretaria geral foram eleitos João de Moraes Farani, de Sorocaba; e José Carlos da Silva, de Cajamar. A tesouraria ficou com José Paulo Nogueira, do sindicato dos metalúrgicos do ABC.

Além de João Farani, o Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região também está representado na direção da FEM por Adenilton Alves Berto (Bolacha) e Ruth Fabiana de Oliveira Cortinove.

O congresso da FEM aprovou mudanças na estrutura organizacional da Federação, criando as Secretarias da Juventude e de Saúde e Meio Ambiente. Os novos diretores são Luciano da Silva (Pindamonhangaba) e Nilson Coutinho (Taubaté).

Também durante o Congresso foram aprovadas as lutas prioritárias dos metalúrgicos da CUT no estado para os próximos três anos. Confira a relação de prioridades:

Principais lutas aprovadas no 6º Congresso da FEM/CUT-SP

– Continuar a luta pela Reforma Sindical ampla e democrática e pelo fim do Imposto Sindical;

– Mobilizar os trabalhadores pela organização no local de trabalho, visando ampliar ou implantar os Comitês Sindicais de Empresas em toda a base metalúrgica;

– Intensificar as mobilizações pela Redução da Jornada de Trabalho, sem redução do salário;

– Continuar a luta pelo fim do Fator Previdenciário e pela valorização das aposentadorias;

– Promover a igualdade de oportunidade entre homens e mulheres na vida, no trabalho e no movimento sindical;

– Combater todas as formas de discriminação de gênero, raça, cor, idade, religião, orientação sexual e deficiência;

– Lutar por uma educação universal, gratuita e de qualidade, garantido nos contratos coletivos as condições para os jovens trabalhadores (as) estudante tenham acesso a todos os níveis de formação;

– Valorização da Juventude Metalúrgica

– Denunciar as práticas antissindicais e defender o amplo direto de manifestação e de greve.

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